segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

PARTE DA CARNE CONSUMIDA EM ALENQUER É ABATIDA EM MATADOUROS CLANDESTINOS.



Parte da população do município de Alenquer , convive com o fato de que parte da  carne bovina consumida   na cidade vem sendo abatida em um locais sem as mínimas condições de higiene.  

Alguns dos marchantes fazem do abate clandestino um meio de sobrevivência que pode está pondo em risco a saúde da população. Preocupados com esta situação,  resolvemos tornar publico o que todos os moradores já sabem, mas que pouco tem sido feito para reverter este quadro, inclusive por falta de ação do Poder Publico.  

Em Alenquer existe um matadouro construído, porém caindo aos pedaços devido a falta de ampliação, modernização e adequação de um tanque que serve para a evacuação dos dejetos dos animais mortos e assim evitar que contamine a água do Rio Surubiu. Por isso, alguns magarefes fazem o serviço em um locais clandestinos.  

Onde funciona o matadouro, pode-se observar que o local está as margens do rio que corta e abastece a cidade. Além disso, cabeças de bois e vacas mortos são jogadas a poucos metros provocando sujeira e fedentina. Percebe-se ainda que outros bichos, a exemplo de porcos, urubus e galinhas de pessoas que residem perto se alimentam das carcaças dos animais abatidos.  

Não são todos os marchantes que se utilizam de locais clandestino para o abate na cidade. O abate clandestino ocorre geralmente no interior da cidade mas precisamente nas várzeas e colônia..          
Além da precariedade do local, a carne abatida é transportada em carros, sem nenhuma proteção e para piorar é colocada a venda em balcões inteiramente desprotegidos de higiene nos açougues da cidade. 

O prefeito Flavio Marreiro assumio o mandato em 2012 nunca solicitou um projeto com as devidas adequações exigidas para melhorar o matadouro, e nas suas entrevistas a imprensa oficial alega que a crise financeira não oferece condições para realizar a obra. 

Sobre o matadouros clandestinos a fiscalização da SEMA da Secretaria de Saúde e vigilância sanitária quando recebem denuncia sempre fazem  uma averiguação in loco e assim evitam que parte da carne comercializada na cidade continue sendo abatida em local sem o mínimo de higiene. “Se existe esse abate clandestino, nós vamos fiscalizar com mais dedicação para que isso seja evitado, finalizou um fiscal da SEMA.  


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