Nos dias 25 e 26 de janeiro
os professores fizeram greve de fome em frente ao Fórum Municipal e Prefeitura
de Alenquer. Eles denunciaram que estavam há dois meses sem receber os
salários, as más condições da estrutura física das escolas do município e também
que a prefeitura pretende anular o Plano de Cargos Carreira e Remuneração
(PCCR) dos servidores da educação.
Desses problemas, apenas o
do atraso de salários já foi sanado, de acordo com o Sindicato dos Professores.
Em entrevista ao DIÁRIO, Flávio Marreiro (PSC), afirmou que o PCCR hoje é um
dos fatores que contribui diretamente para a crise financeira da prefeitura de
Alenquer, e defendeu a anulação dos benefícios.
“Para você ter uma ideia o
município de Alenquer no exercício 2014 recebeu do Fundeb (Fundo Nacional de
Desenvolvimento em Educação) R$ 40 milhões e 500 mil, a nossa folha da educação
consumiu R$ 39 milhões e 582 mil, ocorreu que sobrou apenas 980 mil para que eu
gerenciasse as outras despesas, então hoje o município de Alenquer está
engessado com o atual PCCR”, argumentou Marreiro.
Fonte: DIARIO DO PARÁ
CADERNO CIDADES
SÁBADO 14 DE FEVEREIRO DE 2014
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